Alameda Grajaú, 98 – Alphaville/SP
Edifício PRAVDA – 11º Andar – Sala 1101
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Paola J. Valenciano
Fisioterapeuta Pediátrica
Fisioterapeuta (CREFITO-3/ 131333-F), formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Realizou aprimoramento em Fisioterapia aplicada à Neurologia Infantil (UNICAMP), Residência em Fisioterapia em Pediatria (HU/UEL), mestrado e doutorado em Ciências da Reabilitação pela UEL e possui título de Especialista em Neurofuncional na Criança e Adolescente pelo COFFITO, cursos de aplicação e interpretação de escalas de avaliação do desenvolvimento motor e cursos voltados para a atuação com a população pediátrica.
Já fez parte do corpo docente de cursos de fisioterapia (Instituição de Ensino Superior particular e estadual) e de programas de pós-graduação.
Atualmente, é pós doutoranda pela USP e atende em Alphaville, onde dedica parte de sua rotina exercendo avaliação e estimulação/intervenção precoce especializada com foco no desenvolvimento motor em bebês de risco de até 2 anos de idade.
Além disso, também atua na fisioterapia respiratória para bebês. É dedicada, comprometida, acolhedora, acessível e preza pelo atendimento de qualidade, individualizado, humanizado e que valoriza as preocupações / necessidades da família e do bebê.
Marque sua consulta:
O que é considerado como risco para o desenvolvimento motor em bebês?
– Meningite;
– Hidrocefalia;
– Icterícia grave;
– Hipóxia/ anóxia;
– síndromes genéticas;
– Displasia broncopulmonar.
– Malformações congênitas;
– Erros inatos do metabolismo;
– Mielomeningocele / espinha bífida;
– Baixo peso ao nascer (menor que 2.500g);
– Problemas na gestação, no parto ou no nascimento;
– Prematuridade (idade gestacional menor que 37 semanas);
– Encefalopatias / paralisia cerebral / traumatismo cranioencefálico;
– Hemorragia cerebral (por exemplo, hemorragia peri-intraventricular);
– Infecções maternas/neonatais (por exemplo, zika vírus, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola)
– Hospitalização neonatal (especialmente se prolongada, com necessidade de grandes cirurgias – cerebral, cardíaca, torácica, abdominal- e com necessidade de cuidados intensivos/ventilação mecânica);
– Hidrocefalia;
– Icterícia grave;
– Hipóxia/ anóxia;
– síndromes genéticas;
– Displasia broncopulmonar.
– Malformações congênitas;
– Erros inatos do metabolismo;
– Mielomeningocele / espinha bífida;
– Baixo peso ao nascer (menor que 2.500g);
– Problemas na gestação, no parto ou no nascimento;
– Prematuridade (idade gestacional menor que 37 semanas);
– Encefalopatias / paralisia cerebral / traumatismo cranioencefálico;
– Hemorragia cerebral (por exemplo, hemorragia peri-intraventricular);
– Infecções maternas/neonatais (por exemplo, zika vírus, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola)
– Hospitalização neonatal (especialmente se prolongada, com necessidade de grandes cirurgias – cerebral, cardíaca, torácica, abdominal- e com necessidade de cuidados intensivos/ventilação mecânica);
O que é considerado como risco para o desenvolvimento motor em bebês?
– Meningite;
– Hidrocefalia;
– Icterícia grave;
– Hipóxia/ anóxia;
– síndromes genéticas;
– Displasia broncopulmonar.
– Malformações congênitas;
– Erros inatos do metabolismo;
– Mielomeningocele / espinha bífida;
– Baixo peso ao nascer (menor que 2.500g);
– Problemas na gestação, no parto ou no nascimento;
– Prematuridade (idade gestacional menor que 37 semanas);
– Encefalopatias / paralisia cerebral / traumatismo cranioencefálico;
– Hemorragia cerebral (por exemplo, hemorragia peri-intraventricular);
– Infecções maternas/neonatais (por exemplo, zika vírus, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola)
– Hospitalização neonatal (especialmente se prolongada, com necessidade de grandes cirurgias – cerebral, cardíaca, torácica, abdominal- e com necessidade de cuidados intensivos/ventilação mecânica);
– Hidrocefalia;
– Icterícia grave;
– Hipóxia/ anóxia;
– síndromes genéticas;
– Displasia broncopulmonar.
– Malformações congênitas;
– Erros inatos do metabolismo;
– Mielomeningocele / espinha bífida;
– Baixo peso ao nascer (menor que 2.500g);
– Problemas na gestação, no parto ou no nascimento;
– Prematuridade (idade gestacional menor que 37 semanas);
– Encefalopatias / paralisia cerebral / traumatismo cranioencefálico;
– Hemorragia cerebral (por exemplo, hemorragia peri-intraventricular);
– Infecções maternas/neonatais (por exemplo, zika vírus, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola)
– Hospitalização neonatal (especialmente se prolongada, com necessidade de grandes cirurgias – cerebral, cardíaca, torácica, abdominal- e com necessidade de cuidados intensivos/ventilação mecânica);
Sinais de Alerta
Apresentar um ou mais dos fatores de risco relacionados acima
são considerados sinais de alerta para que o bebê tenha acesso ao
acompanhamento especializado com o fisioterapeuta em momento
oportuno para detecção precoce de possíveis atrasos no
desenvolvimento motor e para que seja otimizado a estimulação
do bebê, quando necessária e de forma eficiente.
são considerados sinais de alerta para que o bebê tenha acesso ao
acompanhamento especializado com o fisioterapeuta em momento
oportuno para detecção precoce de possíveis atrasos no
desenvolvimento motor e para que seja otimizado a estimulação
do bebê, quando necessária e de forma eficiente.
Quais as principais complicações respiratórias em que o bebê pode se beneficiar da fisioterapia?
– Pneumonia;
– Bebê chiador/ sibilante;
– Displasia broncopulmonar;
– Outras causas que levem o bebê a apresentar esforço para respirar,
cansaço e/ou dificuldade na eliminação de secreção e que dificultem
sua movimentação/ interação e o sono.
– Bebê chiador/ sibilante;
– Displasia broncopulmonar;
– Outras causas que levem o bebê a apresentar esforço para respirar,
cansaço e/ou dificuldade na eliminação de secreção e que dificultem
sua movimentação/ interação e o sono.
Quais as principais complicações respiratórias em que o bebê pode se beneficiar da fisioterapia?
– Pneumonia;
– Bebê chiador/ sibilante;
– Displasia broncopulmonar;
– Outras causas que levem o bebê a apresentar esforço para respirar,
cansaço e/ou dificuldade na eliminação de secreção e que dificultem
sua movimentação/ interação e o sono.
– Bebê chiador/ sibilante;
– Displasia broncopulmonar;
– Outras causas que levem o bebê a apresentar esforço para respirar,
cansaço e/ou dificuldade na eliminação de secreção e que dificultem
sua movimentação/ interação e o sono.
Qual o tratamento mais adequado?
A fisioterapia respiratória é baseada na avaliação detalhada e indicação
do tratamento mais adequado conforme a necessidade de cada bebê. Além disso, auxilia na orientação de cuidados em casa, que pode ser
realizado pela família, como higiene nasal e posicionamentos que favoreçam a eficiência respiratória e auxilia no monitoramento
até a resolução do quadro ou mesmo o acompanhamento a longo prazo.
do tratamento mais adequado conforme a necessidade de cada bebê. Além disso, auxilia na orientação de cuidados em casa, que pode ser
realizado pela família, como higiene nasal e posicionamentos que favoreçam a eficiência respiratória e auxilia no monitoramento
até a resolução do quadro ou mesmo o acompanhamento a longo prazo.
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Telefone: (11) 3063-5719
Whats App: (11) 97131-1515
E-mail: neurologiaepsiquiatria@gmail.com
Atendimento de segunda a quinta-feira de 7 as 20 horas e de sexta-feira de 7 as 19 horas. Profissionais com currículo diferenciado. Atendimento particular